Seguidores

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

MORTE: PASSAGEM INEVITÁVEL

Olá, hoje convido você a pensar junto comigo sobre um tema nada agradável. No entanto, trata-se de um assunto do qual, por mais que evitemos falar, acabamos nos deparando com ele em nossas vidas, visto que, uma das grandes limitações dos seres vivos é justo o fato de ter que morrer um dia. Sendo assim, temos que perder alguém em algum momento de nossas vidas. O pior de tudo é que mesmo tendo consciência desse fato, nunca estamos preparados para isso, ou seja, nem estamos preparados para morrer e nem para perder alguém.
Estamos falando nada mais nada menos do que da D. Morte, que está o tempo todo rondando nossas vidas e muitas vezes, nem nos damos conta disso.
O fato é que a morte é uma passagem inevitável. Todos, um dia, seremos contemplados com essa viagem só de ida, que causa tanta dor e saudade nas pessoas que ficam nesse mundo cruel e injusto em que vivemos, mas que fazemos questão de continuar.
Muitas vezes, quando perdemos um ente querido, a dor é tamanha que temos a sensação de que o "falecido" levou com ele também a nossa vida e, que tudo está consumado.
Porém, se temos fé e acreditamos na ressurreição dos mortos, sabemos que aquela morte é apenas o começo de uma nova vida e, que a pessoa que se foi ,continua viva em nosso meio pelas lembranças deixadas. Cada atitude tomada, cada pequeno gesto, palavra ou até mesmo olhar representa ressurreição: vida nova, renascimento.
Se começarmos a pensar na morte sob esse ângulo, conseguiremos deixar de ter medo de perder alguém para a morte ou mesmo deixaremos de ter medo de morrrer porque a MORTE é uma PASSAGEM INEVITÁVEL, ningém jamais conseguirá escapar dela.


2 comentários:

Todão disse...

Calma Joilda!
Morrer é a única certeza que temos nessa vida e une pobres e ricos, pretos e brancos, judeus e palestinos quanto ao que tem do outro lado.
É melhor morrer curtindo a vida do que velho e gagá.
Relaxe que você vai morrer bem velhinha mas sã.

Anônimo disse...

Não, Todão o bom mesmo seria não morrer.